Hoje tive o prazer de assistir novamente o singelo filme À procura da felicidade. O filme relata a história de um pai (Will Smith), que foi abandonado pela esposa, com seu filho. O relato mostra que o pai passa por muitas dificuldades para manter a si mesmo, como também o seu filho. Eles perdem a casa, chegam a dormir num banheiro, depois num trem, e são recebido por um tempo num abrigo público para mendigos.
O ator principal ganha a vida vendendo uma máquina estranha, que dá pouco retorno. No decorrer do filme ele ingressa num estágio de seis meses que não paga um salário e ele concorre com mais 20 candidatos a um emprego no final. O filme é divido em pequenas partes da vida dele, aonde ele vai nomeando cada uma. E a última parte, depois de vencido os desafios e alcançado o emprego se chama encontrando a felicidade. O filme termina com o relato de anos depois, em que ele conseguiu se estabilizar criou sua própria corretora e vendeu parte minoritária dela por alguns milhões. Essa, então, seria a felicidade que ele estava procurando e que dá nome ao filme.
A felicidade não estava no seu filho que acreditou nele o tempo todo. Também não estava no bom humor que permeou a relação entre os dois. Nem mesmo nos momentos em que eles passaram juntos. A busca pela felicidade estava na vitória final dele, que era ter uma vida de sucesso e ganhar dinheiro.
A felicidade de Chris Gardner (Will Smith) estava no dinheiro para sustentar a família, enquanto a do seu filho Christopher estava na confiança das coisas que não se viam e na certeza das coisas que se esperava.
E a sua felicidade onde está?
O ator principal ganha a vida vendendo uma máquina estranha, que dá pouco retorno. No decorrer do filme ele ingressa num estágio de seis meses que não paga um salário e ele concorre com mais 20 candidatos a um emprego no final. O filme é divido em pequenas partes da vida dele, aonde ele vai nomeando cada uma. E a última parte, depois de vencido os desafios e alcançado o emprego se chama encontrando a felicidade. O filme termina com o relato de anos depois, em que ele conseguiu se estabilizar criou sua própria corretora e vendeu parte minoritária dela por alguns milhões. Essa, então, seria a felicidade que ele estava procurando e que dá nome ao filme.
A felicidade não estava no seu filho que acreditou nele o tempo todo. Também não estava no bom humor que permeou a relação entre os dois. Nem mesmo nos momentos em que eles passaram juntos. A busca pela felicidade estava na vitória final dele, que era ter uma vida de sucesso e ganhar dinheiro.
A felicidade de Chris Gardner (Will Smith) estava no dinheiro para sustentar a família, enquanto a do seu filho Christopher estava na confiança das coisas que não se viam e na certeza das coisas que se esperava.
E a sua felicidade onde está?