quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Conceito de Pecado

Nós, cristãos, temos o nosso próprio agrupamento de pecados "aceitáveis" e "inaceitáveis". Enquanto evitamos os pecados mais notórios, sentimo-nos muito bem a respeito de nosso status espiritual. O problema é que nossa compreensão dos pecados notórios continua mudando.
Maravilhosa Graça - Phillip Yancey

2 comentários:

  1. A gente muda com o tempo. E acredito que os pecados vão mudando também. Há dez anos, eu tinha uma concepção dos pecados notórios que eram embasado no "pode" e "não pode". Se eu não cometesse algo que eu achava que era pecado, me sentia bem com Deus. Uma sensação de "estar kit". Hoje, o meu conceito de pecado não está mais baseado no certo ou no errado. Entendo que vai muito além disso ... Como diz o Ed René Kivitz, quando alguém pergunta se pode fazer alguma (referindo-se a pecar ou não) ele sempre diz que "não pode". O argumento dele é que uma pessoa madura nunca irá perguntar ao pai se pode alguma coisa. Somente uma criança, que não é responsável pelos próprios atos pergunta ao pai se algo é certo ou errado. A maturidade muda isso, mas também traz outros tipos de pecados. Na entrevista que eu realizei com o Yancey no ano passado ele disse o seguinte: "...eu tive que reconhecer que precisava olhar a partir de uma fonte externa de certo e errado. Bem e mal são simplesmente valores arbitrários sobre os quais concordamos. Eu tive que aceitar que Deus, o criador, tem o direito de definir o bem e o mal, e de fato Deus faz isso para meu próprio benefício. Eu vejo o pecado como uma maneira de Deus impedir que prejudiquemos a nós mesmos, não como nos impedindo de ter um bom momento".

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  2. Isabel Assumpção - Manhuaçu23 de dezembro de 2011 às 14:04

    Concordo que a maturidade nos deixa ver, perceber e esquivar do pecado. Hoje tenho plena consciência de tudo isso.Continuemos dando graças ao Pai misericordioso que está pronto a nos perdoar, caso confessemos a ele nossas faltas.

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