O filósofo francês Guy Debord identificou em 1960 que a sociedade moderna é a sociedade do espetáculo. Esse conceito continua muito válido para os idos do nosso tempo atual. Segundo o pensador, o espetáculo é a vida mediada por imagens, isso é, quando a vida é deixada de ser vivida diretamente, para ser vivida através de imagens.
O filósofo divulga um quadro evolutivo das decorrências dessa relação sobre o contexto da vida social, mostrando o caminho da realização humana de uma situação de “ser” para o “ter” e posteriormente do “ter” para o “parecer” abonando assim um deslocamento do fato pessoal para a esfera social.
O jornalista Rodolpho Raphael Oliveira Santos identificou que essa sociedade do espetáculo nos dias atuais pode ser relacionada a ampla difusão do BBB e o sucesso das redes sociais. De acordo com o jornalista quando a vida é deixada de ser vivida diretamente para ser vivida através de imagens, o espetáculo torna-se a negação da vida. Por que a vida torna-se apenas o consumo dos seus símbolos e não se baseia na própria realidade social posta.
Vive-se a vida dos outros por consumir imagens e símbolos não produzidos por nós mesmos, mas por pessoas muito deslocadas do nosso contexto social.
O filósofo divulga um quadro evolutivo das decorrências dessa relação sobre o contexto da vida social, mostrando o caminho da realização humana de uma situação de “ser” para o “ter” e posteriormente do “ter” para o “parecer” abonando assim um deslocamento do fato pessoal para a esfera social.
O jornalista Rodolpho Raphael Oliveira Santos identificou que essa sociedade do espetáculo nos dias atuais pode ser relacionada a ampla difusão do BBB e o sucesso das redes sociais. De acordo com o jornalista quando a vida é deixada de ser vivida diretamente para ser vivida através de imagens, o espetáculo torna-se a negação da vida. Por que a vida torna-se apenas o consumo dos seus símbolos e não se baseia na própria realidade social posta.
Vive-se a vida dos outros por consumir imagens e símbolos não produzidos por nós mesmos, mas por pessoas muito deslocadas do nosso contexto social.
Será uma nova manifestação da tão onipresente carência afetiva? Abraço, meu amigo.
ResponderExcluirÉ a grande realidade, todo mundo se baseia na vida alheia porque basicamente não se tem imagem própria por isso se esconde atrás de "imagens"!
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